Após a noite de 14 de março de 2018, a família da vereadora assassinada Marielle Franco se viu envolvida por uma junção de sentimento: a dor, o luto, a indignação que – até hoje – serve como combustível para a busca por justiça, e a necessidade de não deixar morrer a luta da ativista por uma sociedade melhor.
Ler matériaO combate ao racismo, a luta contra desigualdades raciais, a busca por titulação de territórios quilombolas e o clamor por justiça são oportunidades para aquilombamento.
Ler matériaUma exposição fotográfica lançada nesta segunda-feira (6) na Câmara Municipal do Rio de Janeiro conta a história pessoal e política de Marielle Franco, vereadora do PSOL assassinada em 2018.
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